Este era o anúncio do Almanaque ao Mercedes 220 SE.
Era, como se vê, um carrão.
Meu Pai teve um, comprado em segunda mão, que era fabuloso. Espaçoso, potente, confortável. Muitas viagens se fizeram neste carro.
Mas o melhor de tudo era o seu interior:
O velocímetro era ao alto, não era um ponteiro que girasse num eixo. Conforme a velocidade aumentava, a barra subia e mudava de cor!
Sempre na vanguarda.
Hoje só ando de Mercedes quando tenho que utilizar um táxi e talvez um dia consiga arranjar um.
Mas este não é o melhor carro do mundo. Existe outro de que eu gosto muito mais.
Mas isso fica para outro dia.
Um comentário:
Uma amiga minha tem um. Sinto-me uma estrela quando ando lá. Nem se sente a estrada.
Postar um comentário