
Da primeira pouco falo porque só a tive 4 meses. Circulava na variante de Grândola e fui albarroado por outro carro. Felizmente, a seguradora pagou a sua parte e com esse dinheiro comprei outra. O carro foi para a sucata mas alguém achou maneira de ele voltar a circular. Anos depois, voltei a ver esse carro em Lisboa, na rua da Sé (suponho que seja este o nome porque a rua desce junto à Sé para a Madalena).
De qualquer forma, esta carrinha foi para mim uma evolução enorme. Eu tinha vindo de uma Mini Ima de que não via o capot, ou a estrada ou o que fosse. Na 4L, eu via tudo, principalmente, os dois cantos da frente do carro.
E não tinha que me levantar do banco para ver isto tudo.

Só diz mal do Mini quem nunca teve um. Mas eu reconheço que era um carro esquisito.
Tinha um volante e uma alavanca das mudanças que mais parecia de um camião!
Depois tinha 5 chaves, o que é uma coisa incrível para um carro tão pequeno. Mas isto, pensando pela cabeça de um inglês, até é natural e lógico.
Uma chave para a ignição; outra para a porta do condutor; outra para a porta da mala; outra para o tampão da gasolina; a quinta para a abrir o capot.
A minha Mini Ima tinha duas portas traseiras, isto é, era diferente das outras que andavam por aí, segundo me apercebi desta notícia.
Depois, falarei das outras duas R4 que tive.