Fui a Lisboa a semana passada por ocasião da morte da minha irmã mais velha.
Ainda a vi viva, à tarde, mas morreu ao princípio da noite; depois, voltei, nessa noite, a vê-la morta.
As coisas são como são e não é disso que quero falar.
Quero falar dos amigos que, de uma maneira muito íntima, apareceram. Não posso nomeá-los todos pois corro o risco certo de omitir algum.
Mas estavam lá o Chico, a Bé, a Raquel, o Vasco, a Gi, o Eurico, a Mafalda, a Gabriela, a Teresa, o Zé, etc..
Num momento e local de agrura, crispação, tensão, tristeza, foi muito bom ver estas pessoas outra vez.
São amizades de 30 e 40 e vários anos (a minha irmã teria feito 53 anos nesta semana), da escola, do liceu, de antes da escola.
Não sei, claro, se estavam lá todos os amigos; estavam aqueles que gostei que tivessem estado.
Nem tudo foi mau.
Ainda a vi viva, à tarde, mas morreu ao princípio da noite; depois, voltei, nessa noite, a vê-la morta.
As coisas são como são e não é disso que quero falar.
Quero falar dos amigos que, de uma maneira muito íntima, apareceram. Não posso nomeá-los todos pois corro o risco certo de omitir algum.
Mas estavam lá o Chico, a Bé, a Raquel, o Vasco, a Gi, o Eurico, a Mafalda, a Gabriela, a Teresa, o Zé, etc..
Num momento e local de agrura, crispação, tensão, tristeza, foi muito bom ver estas pessoas outra vez.
São amizades de 30 e 40 e vários anos (a minha irmã teria feito 53 anos nesta semana), da escola, do liceu, de antes da escola.
Não sei, claro, se estavam lá todos os amigos; estavam aqueles que gostei que tivessem estado.
Nem tudo foi mau.
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