Fui a Braga há dias e gostei bastante, aliás, gostei muito.
Já há uns anos que não passava por lá.
Fiquei no Hotel Ibis; pequeno, simples mas limpo o que tudo faz um pequeno hotel.
Desta vez fiquei com um quarto que tinha vista para o Campo da Vinha:
Isto é mesmo no centro de Braga e, por feliz circunstância, o sítio onde eu tinha que ir era um pouco acima da Praça Mouzinho de Albuquerque. Nesta praça jantei no Brito's, um excelente restaurante.
Depois do trabalho que tinha que fazer, fartei-me de andar a pé pelo centro (e com isto não me refiro só à Avenida Central).
Braga tem muito para ver e, já agora, para ouvir (os malditos sinos começam a tocar muito cedo).
Mas com sinos ou sem eles, é uma cidade como não deve haver outra em Portugal.
sábado, 28 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Os carros do Tintim
Ao londo de vinte e tal livros, é natural que existam dezenas de carros desenhados nos albuns do Tintin. Uns são fáceis de reconhecer, outros nem tanto.
Existem, aliás, nas lojas do Tintim, diversas miniaturas de carros que surgem nas diversas aventuras, como se pode ver aqui.
Vem isto a propósito de um carro que vi há dias e que só então me apercebi que era o Matateu, o MB 180 dos anos cinquenta.
O desenho está na p. 13 de O Caso Girassol:
Fiz uma pequena pesquisa na net e fui dar com esta página onde estão todos, mesmo todos, os carros que estão nos livros. Lembrei-me logo do Dicionário de Nomes Próprios.
Este MB 180 não está na página principal, talvez por não ter grande destaque (o autor coloca-o numa secção a que chama bric-à-brac); mas está lá.
A carrinha que está à frente, a passar, é a carrinha do Talho Sanzot cujo número de telefone é parecido com o do castelo do Capitão.
É uma VW Kombi, conhecida por cá como o pão de forma:
Muita coisa se poderia dizer sobre este assunto mas, para já, chega.
sábado, 7 de maio de 2011
Algés
Vivi aqui (Algés, concelho de Oeiras) perto de 10 anos.
Em bom rigor, não vivi aqui, morei aqui. Na verdade nunca achei graça a Algés nem sequer gostei de me mudar para esta terra.
Nunca fiz vida em Algés, só depois de sair é que, anos volvidos, comecei a frequentar alguma coisa disto.
A terra não é má, pelo contrário; tem tudo o que é preciso para viver (comércio, restaurantes, repartições, etc.).
A única coisa que se passou foi que não gostei.
Ainda vou lá todos os anos, aliás, sempre que vou para a zona de Lisboa é lá que fico.
Também tem a vantagem, claro, de estar encostada a Lisboa mas pouco mais que isso.
domingo, 1 de maio de 2011
Mã Dalton
Como é bem sabido, este é um livro da colecção de Lucky Luke, o cow-boy que dispara mais rápido que a sua sombra.
Foi publicado em 1971.
Dá-nos o retrato da mãe dos Dalton, um grupo de irmão criminosos que têm tanto de mau como de estúpidos.
Deviam sair mais ao pai do que à mãe porque esta não tem nada de estúpida, embora também seja criminosa (terá acabado a carreira a roubar nos preços do seu restaurante em Houston).
Mas era uma mãe firme, disciplinada, autoritária e amiga da sua família, como se pode ver abaixo:
Se os filhos têm que fazer alguma coisa, que o façam em conjunto e sob o poder da mãe.
Não deixa de ter graça que eles tenham sido apanhados apenas por causa de uma cena de ciúmes entre os irmãos.
Acontece nas melhores famílias.
Foi publicado em 1971.
Dá-nos o retrato da mãe dos Dalton, um grupo de irmão criminosos que têm tanto de mau como de estúpidos.
Deviam sair mais ao pai do que à mãe porque esta não tem nada de estúpida, embora também seja criminosa (terá acabado a carreira a roubar nos preços do seu restaurante em Houston).
Mas era uma mãe firme, disciplinada, autoritária e amiga da sua família, como se pode ver abaixo:
Se os filhos têm que fazer alguma coisa, que o façam em conjunto e sob o poder da mãe.
Não deixa de ter graça que eles tenham sido apanhados apenas por causa de uma cena de ciúmes entre os irmãos.
Acontece nas melhores famílias.
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