quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Bruegel, o Velho

Gosto imenso deste pintor holandês do séc. XVI.
Comecei a ter interesse por ele, embora já conhecesse alguns quadros (de livros, claro), quando comprei um puzzle com o Recenseamento de Belém.
Num jogo destes apercebemo-nos bem dos pormenores do desenho, das figuras, dos objectos, de todo o cenário.
Um dos quadros onde se nota a riqueza de pormenor é, a meu ver, na Torre de Babel.
É o aqueduto que passa na orla da cidade, uma pequena ponte onde passa uma carroça, as máquinas (guindastes e gruas) que são usadas para fazer a torre. Por fim, e para acabar, são os barcos junto à base da torre, se calhar para levar materiais para a obra.
Estes detalhes, embora pequenos, não são apagados pela imensidão da construção nem pela presença do rei e seu séquito.
Outros quadros existem e, claro, muito bons. Talvez os mais bonitos sejam O Triunfo da Morte e Os Caçadores na Neve.
Mas existem outros.

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