Existe um blog chamado Diário de Lisboa.
É composto só por fotografias de pessoas embora também tenha algumas de ruas de cidade, objectos, montras, etc..
Indicaram-me esse blog por causa de uma fotografia que foi publicada neste post.
Trata-se de um conjunto de fotos em contra luz, em que apenas se vêm os contornos, num entardecer em Belém.
A tal fotografia é esta:
Publico-a aqui apenas por uma singular coincidência.
A rapariga da bicicleta é minha sobrinha.
Estava a passear por aquela zona e o fotógrafo pediu-lhe para fazer esta pose. Ela concordou, claro, e o resultado é o que se vê: uma óptima fotografia de um óptimo modelo.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
A arte do filme
Vi há dias, finalmente, o filme As Aventuras de Tintin. Gostei imenso.
É uma boa mistura de três histórias, é uma boa adaptação ao cinema. Claro que nada pode ser igual aos livros e achei muito bom o enredo criado.
Porque gostei do filme, comprei o livro a seu respeito.
O livro tem aquela parte que detesto e que é habitual neste material: são todos muito amigos, deram-se todos bem, é toda uma composição de auto-elogio.
Mas tirando isto, que não era surpresa, o livro é interessante.
Mas houve duas coisinhas de que não gostei.
Indicam-se em inglês os cargos das pessoas que nele escrevem, embora no que toque ao produtor e ao director também se faça tal menção em português
Nas pp. 22-23 faz-se um resumo dos três livros que deram origem ao guião mas eles estão pela ordem errada. Isto causa estranheza atendendo à qualidade do autor (ligado à fundação Hergé) mas o certo é que em primeiro lugar deveria surgir O Carangueijo das Tenazes de Ouro, uma vez que foi neste episódio que Tintin e o Capitão se conheceram.
Também podiam saber um bocado mais sobre a criação dos livros.Na p. 90, está o desenho acima e diz-se que é parecido com o supervisor de design e efeitos especiais da Weta, Richard Taylor. Sem dúvida.
Mas podiam (se calhar, deviam) saber que o caricaturado é Jacques Van Melkebeke, amigo, grande amigo, e colaborador de Hergé.
Mas adiante; gostei de tudo.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Uma paragem
Por estes dias vi no Príncipe Real, Lisboa, uma paragem de autocarros engraçada.
Tanto quanto percebi, não tinha publicidade mas apenas o desenho de uma casa.
O curioso é que tinha uma senhora sentada à espera de autocarro e o resultado dava a impressão que estava mesmo sentada à beira de sua casa, como é hábito em muito boa terra.
Não resisti e tirei a fotografia.
Como estava trânsito a passar e eu próprio estava a andar, não consegui a melhor posição (mais de frente ou mais pelo lado direito de forma a esconder o painel lateral).
Mas fica como está e eu acho que está engraçada.
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