Só há dias comecei a ler este livro.
Tanto quanto me apercebi, ele não foi bem-vindo de tal ordem que a edição esgotou no dia da apresentação. Dizem as velhas que o mais interessado em que o não lessem foi quem o comprou todo.
Não sei nem isso é do meu interesse.
Existe uma versão na internet, aliás, uma cópia na internet onde ele pode ser lido.
Eu, infelizmente, prefiro o papel.
Vou a meio do livro o que quer dizer que ainda não cheguei à parte de Macau e da Emadio. Vou começar a leitura do capítulo VII.
Até já gostei de ler embora o autor use constantemente o futuro condicional em vez do presente ou do pretérito. Ele não escreve "Fulano disse" mas sim, para significar o mesmo, "Fulano diria". Até se apanhar este jeito de linguagem, estranha-se; mas depois, como tudo, siga a marinha.
Quanto ao conteúdo, é política pura e simples.
A política e o dinheiro (nada disto tendo que ver com trabalho) sempre se deram bem; não podemos é perguntar pelas respectivas famílias.