Trata-se de um passatempo que me fascina de há vários anos para cá.
Vou-os comprando de tempos em tempos. Monto-os, desfaço-os e volto a montá-los quando me apetece.
Tenho os puzzles mais ou menos arrumados numas estantes metálicas, uns por cima dos outros junto com outras coisas que por vezes nem sei o que lá estão a fazer.
Devo ter cerca de 30 puzzles, desde as 500 peças (só um) até 5.000 (vários). Acho que a melhor medida é os 3.000. Não são muito grandes e dão luta bastante.
Tenho um com o Jardim das Delícias, de Hieronymus Bosch. Difícil de fazer como o diabo, principalmente por causa da barra inferior e da assinatura. Mas, claro, é fascinante. Tal como é o Recenseamento de Belém, de Bruegel, o Velho.
De mapas, então, devo ter meia dúzia. Gosto de quaisquer mapas mas os antigos são os mais engraçados.
Neste Natal ofereceram-me um de Paris:
Muito bonito mas estupidamente chato de fazer. Este puzzle tem 3.000 peças o que não é nada bom para aquele céu nem para a torre de alta tensão (como ouvi chamar num programa inglês) que os franceses têm lá.
Há-de fazer como os outros: com paciência, melhor dizendo, com muita paciência.
É claro que enquanto o estiver a fazer, hei-de rogar pragas constantemente a quem mo deu.
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