Em Outubro de 1998 uma amiga foi aos EUA e perguntou-me se eu queria alguma coisa de lá. Disse-lhe que queria uma História dos EU que não fosse elementar ou que não fosse demasiado completa, volumosa.
Trouxe-me esta, de Paul Johnson.
Grande livro!
Quase mil páginas, sem índices, tudo é descrição do modo como se fez aquele grande país. Eu admiro imenso os EU e, particularmente, a sua fundação. No decurso do livro, vamo-nos apercebendo que (1.º) o território era tão vasto que tinha que ser ocupado (independentemente ou não obstante as diversas crenças religiosas cristãs que os motivaram) e (2.º) e que o registo dos factos e das opiniões é contemporâneo desse tempo da fundação. Eles, os cultos, claro, escreviam tudo, faziam panfletos por tudo e por nada (actuais blogues sem imposto sobre o papel) e deixaram marcas. E isto torna a história da América mais fascinante e mais completa, mais fácil de compreender.
O autor não esconde o amor que tem pelo país e pelas pessoas que o fizeram. Aliás, melhor que um descritor de eventos, ele assume as suas paixões, as suas inclinações por uma pessoa, por um conjunto de dados, por uma circunstância política qualquer. Bons exemplos disto são as suas considerações a propósito de JFK e Camelot e sobre Watergate.
No que mais para trás diz respeito, em termos de tempo, o que vemos no livro é uma admiração enorme pelas pessoas que fizeram aquilo, desde logo, os Foundig Fathers.
O livro divide-se em oito partes que se datam da seguinte maneira: 1850-1750, 1750-1815, 1815-1850, 1850-1870, 1870-1912, 1972-1929, 1929-1960 e 1960-1997.
Não quero escrever os nomes destas partes; estão em inglês, poderia parecer pedante e, de certeza, perderia o seu sentido.
Recebi este livro (ISBN 0-06-016836-6) em Outubro de 1998.
Gosto sempre de o ler.
Trouxe-me esta, de Paul Johnson.
Grande livro!
Quase mil páginas, sem índices, tudo é descrição do modo como se fez aquele grande país. Eu admiro imenso os EU e, particularmente, a sua fundação. No decurso do livro, vamo-nos apercebendo que (1.º) o território era tão vasto que tinha que ser ocupado (independentemente ou não obstante as diversas crenças religiosas cristãs que os motivaram) e (2.º) e que o registo dos factos e das opiniões é contemporâneo desse tempo da fundação. Eles, os cultos, claro, escreviam tudo, faziam panfletos por tudo e por nada (actuais blogues sem imposto sobre o papel) e deixaram marcas. E isto torna a história da América mais fascinante e mais completa, mais fácil de compreender.
O autor não esconde o amor que tem pelo país e pelas pessoas que o fizeram. Aliás, melhor que um descritor de eventos, ele assume as suas paixões, as suas inclinações por uma pessoa, por um conjunto de dados, por uma circunstância política qualquer. Bons exemplos disto são as suas considerações a propósito de JFK e Camelot e sobre Watergate.
No que mais para trás diz respeito, em termos de tempo, o que vemos no livro é uma admiração enorme pelas pessoas que fizeram aquilo, desde logo, os Foundig Fathers.
O livro divide-se em oito partes que se datam da seguinte maneira: 1850-1750, 1750-1815, 1815-1850, 1850-1870, 1870-1912, 1972-1929, 1929-1960 e 1960-1997.
Não quero escrever os nomes destas partes; estão em inglês, poderia parecer pedante e, de certeza, perderia o seu sentido.
Recebi este livro (ISBN 0-06-016836-6) em Outubro de 1998.
Gosto sempre de o ler.
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