Gosto muito do Tintim e sei algumas coisas sobre ele.
Tenho uma biografia do Hergé e dois livros sobre o assunto: o Dicionário de Nomes Próprios e o O Sonho e a Realidade, de Michael Farr. De resto tenho a colecção toda dos livros publicados pela Verbo.
Gostava de ter as edições originais todas (só tenho Os Charutos do Faraó) e, particularmente, a 2.ª edição de A Ilha Negra.
Por aqui se vê o infindável do mundo de Hergé que me falta conhecer.
O desenho acima é o primeiro quadradinho do Tintim na América.
Mas existe outro desenho:
Este foi publicado em Portugal em 1956.Não quero nem posso contar isto; já está contado noutro local e que conta esta diferença na primeira pessoa.
Mas não podia deixar de registar aqui mais uma coisa que fico a saber a respeito deste herói.
2 comentários:
Muito interessante esta nota. Mas importa estar consciente que esta necessidade de ocultar o politicamente incorrecto não foi um exclusivo do Estado Novo. Hoje mesmo, um bando de cretinos está a editar nos EUA o clássico «Huckleberry Finn», de Mark Twain, omitindo na obra a palavra "nigger" que aparece mais de duzentas vezes no original. Ver aquiaqui
A censura (pelo Estado) sempre foi uma ferramenta para usar e não para estar exposta.
O melhor é guardarmos toas as primeiras edições do que tivermos; pelo menos, os originais ficam.
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